Era uma vez um cu,
Que amava suas pregas,
Tinha treze belas *meninas*
Em volta de sua bodega
Um dia para seu espanto,
Algo terrível aconteceu,
Depois de uma bosta bem grossa,
Uma preguinha faleceu.
Foi uma situação terrível,
Um pobre cu em depressão,
Lembrando de sua menina
Se arrebentando com o cagalhão.
Enfim tudo passou,
E o cu voltou a sorrir,
Mas para seu suplício,
O pior ainda estava por vir.
A bunda em que morava
Entrava na adolescência,
E com o fluir dos hormônios,
Começaram as indecências
Numa bela noite,
Na calada da madrugada,
O cu sente uma dor forte
A primeira pirocada
O cu ficou aflito
Se contraiu todo... com a breca!
A piroca desistiu
E foi comer a perereca.
Agora todo cuidado é pouco,
E o cu vive sob tensão,
Embora não comido,
Sabe que rola uma tentação
Em um descuido do cu,
Um minuto de insensatez,
Veio a piroca sedenta
E entrou de uma só vez.
E o cuzinho outrora feliz,
Não sorri, não se move.
Das treze pregas que tinha,
Restaram apenas nove.
Ele estava horroroso,
Nunca mais seria igual,
Ficou flácido e mole,
Uma moeda de um real.
A história não acaba aí,
Há mais cenas de horror,
Pois o cu que era alegre,
Virou um cu vingador.
Nunca mais se contraiu,
Deixa tudo passar,
E a bundinha que era linda
Agora só vive a cagar.
Dizem as más línguas,
Que esta história se espalhô,
E todo cu "caga-pau"
É discípulo do cu vingadô.
terça-feira, 7 de abril de 2009
A fábula do cú vingadô
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