O salvador do planeta!

É um passáro? É um avião? Não, de novo é ele, Carlos Magalhães (Não confundir com outro semideus da Bahia, de nome semelhante), o “gênio baiano” que, incontáveis vezes, salvou o mundo da destruição nuclear, fome, sede, AIDS, Lula e outras calamidades. Embora não me lembre de nenhuma destas vezes, claro.



Desta vez nosso super-herói (cujos superpoderes, aparentemente, vêm do fato de ter Jisuis no coração), que também é conhecido, mui modestamente, como “O Salvador do Planeta”, demonstra que:

- É engenheiro, matemático, psicólogo, filósofo, sociólogo e fisiologista! Só aí são 28 anos de graduação! É escritor de um “best-seller!” Só falta descobrir o nome! É poeta, compositor, professor universitário, e - não ligue ainda - MUITO MAIS!

- É Fundador e Coordenador Geral Mundial do Movimento Mundial da Beleza Global! Nem precisava dizer, pois está escrito na cara dele!

- É “bicampeão mundial em Paris”, em 85 e 86! Não me perguntem de quê, pois isso não é importante, o importante é que ele é BICAMPEÃO! Brazilzilzil!

- Recebeu uma Indicação Mundial para o Nobel da Paz (recebedores de indicações REGIONAIS para o Nobel da Paz, mordam-se de inveja!)! Apesar de que, buscando no Google “Nobel da paz“+”Carlos Magalhães” e retirando-se as referências com “Antônio Carlos Magalhães” (acreditem, há pessoas que escrevem este nome em textos que citam o Pêmio Nobel da Paz), não temos mais informações sobre isso! Mas dane-se, o Google não sabe de nada mesmo!

- Recebeu uma indicação para o Prêmio Nobel da Fisiologia! E foi uma indicação super-ultra-mega-extraordinária, já que as categorias são apenas Química, Física, Medicina, Economia, Literatura e Paz!

- Descobriu a quarta parte da mente, a “Essência”! O maior feito da Psicologia desde Sigmund Freud! Tão importante, mas tão importante, que nenhum livro cita! Liguem um dínamo no cadáver de Aristóteles e outro no cadáver de Freud, digam isso em voz bem alta, e dá para gerar energia elétrica para alimentar São Paulo e o Rio de Janeiro!

Realmente, descobrir a quarta parte da mente humana é um feito e tanto. Mas, como dizia Arquimedes, “Dê-me um martelo grande o suficiente, e eu descubro até a sétima”.

Fonte: www.duvido.com